domingo, 3 de janeiro de 2010

Quero sentir o que tens aí dentro, o que é preciso para te criar, criando-me.
Vejo-te agora melhor que nunca, és suavidade no meio disto. Disto tudo, baço.
Se fosses comigo, onde ias?
Ou melhor, até onde ias?
Se fosses até ao fim, o que é que fazias depois?
Não volta a voltar, a sentir e a usurpar. Um monte de palavras que cosem, se cozem, não fica.
Não serve para nada.
E quando percorreres o caminho de pedras?
Que traz o paraíso, talvez?
Podias conseguir...
Assim servia para alguma coisa.
Quem és tu?



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