sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

se eu um dia tentar ser maior, consigo? se me realizar, sou maior? quando e que me realizo? quando sou velho? tenho de esperar tanto? sera que ha um tipo de felicidade que so temos quando somos precisamente velhos? e nao ha praticamente futuro? sera que a satisfaçao de uma vida plena e maior do que a angustia de nao se ter mais uma para viver? podemos viver com tudo isto? precisamos de dar uma linha de sentido à vida? precisamos? necessitamos? mas no fundo necessitamos de quê? aiai

kjnkl,

o dia quebra lentamente
amanhece
enche-se o espirito, a barriga, o diafragma, adrenalina de começo de dia.
deparamo-nos com a rotina: o espirito esvazia, a barriga, o diafragma..
reaída da percepção de que os dias parecem semelhantes e violentamente iguais

terça-feira, 19 de outubro de 2010

levemente sobe. desce, sobe rapidamente. nao fica. cai..... CAIIIIIIIIIIIIII. CAiu.sentiu. sofriu. nada disso leviu. OH MEU DIUS. e agora? pobre criu. bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbiiiiiiiiiiiiiiiiiis! subiu! MAIS MAIS MAIS. hmm..nao ficou.explodiu.cediu.bolas.sempre bom.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Lua

houve um dia em que voei mais alto que as nuvens. voei mais alto que esta camada que nos rodeia e a que gostam de chamar céu. voei mais alto, sentei-me na lua. no mar da serenidade, ou no mar da tranquilidade. aí estava eu, vendo tudo a passar-se cá em baixo. todas as desventuras de um momento, todas as aventuras de uma vida. tudo o que voa e que se desfaz a nossa frente. e aí pensei em ficar mais um pouco, sentada confortavelmente na frieza da lua. onde nao passa vivalma, estamos só nos e a nossa serenidade, a nossa tranquilidade, só nós. nós quem? eu sozinha. tranquila. na paz e no sossego do desconhecimento e do desconhecido. nao queria nada. queria respirar. até que percebi que nao havia ar, nao havia ar no mar da tranquilidade! a minha tranquilidade acabara, tinha de voltar! meu deus voltar ao mundo rodopiante, de fuziveis fuzilantes e de ferozidade por todo o lado. pronto! vá! salta! saltei. naquele momento em queda livre. engraçado que para se voltar nao se precisa voar. aterrar custa mais. doi o corpo. mas ao menos, respira-se. Olá Terra, adeus Lua.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

OUT OF INSPIRATION
sweet disposition
take on me.............take.on.me!

terça-feira, 29 de junho de 2010

pessimismo e optimismo a cair de sono

um pessimista e um optimista came along. o pessimismo e o optimismo são dois modos de estar adquiridos. que quanto mais se pensa de uma forma, mais se entranha. e fica-se optimista ou pessimista para sempre. eu acho. e acho que os optimistas que acreditam na real força do homem acabam por ser os felizes da vida. enquanto os outros estao sempre à procura de motivos para se chatear e para terem razao com o seu pessimismo.usam o pessimismo para saberem melhor que os outros, porque verificam que as coisas muitas vezes correm mal. nao arriscam, nao petiscam. metem o rabo entre as pernas. e por isso que um pessimista raramente é feliz. está embutido numa teia de si próprio em que apenas a desgraça faz sentido ok estou cheia de sono e vim so ca escrever isto. boas noites

sexta-feira, 25 de junho de 2010

tempo

O tempo corre, o tempo voa. A passagem do tempo é a única certeza que temos de que somos efémeros. Porque de resto essa realidade raramente nos assola. O tempo passa tão depressa, escorre-se-nos entre os dedos, vai-se embora sem que o possamos agarrar ou controlar. De repente acordamos e pensamos: "Olha, passaste sem dar conta. Sem que eu pudesse fazer alguma coisa para te tentar parar, para te tentar viver de forma mais consciente de forma a que não passasses tão depressa. De forma a que não te sentisse a escorregares-me para fora das mãos. E agora?" Agora não se pode mudar nada. Tudo o que se fez, pensou, ou a noção que se teve do tempo a passar. Não se pode mudar nada. Nem o facto de que o tempo é, indubitavelmente, mais potente que nós, mais tudo que nós. Nem vale a pena perguntar porquê. O tempo é transcendente, e nós? Meros seres de carne e osso.

E TUDO O TEMPO NOS LEVOU






sábado, 19 de junho de 2010

manhãs

A melhor parte do meu dia tem sido, sem dúvida, a manhã. Sinto-me bem de pijama a apanhar os primeiros raios de sol na cara. É uma nova energia que não conhecia há anos, porque há anos que nos dias em que não há aulas não me levanto antes do meio dia. Descobri a energia das manhãs aos 18 anos. Que giro. A manhã é a hora do dia em que estamos mais produtivos, quando dormimos bem. Boa manhã. É de manhã que toda a gente se levanta para ir comprar pão. Alguma gente. Se nos levantarmos de manhã temos um dia muito melhor aproveitado. Ai manhãs manhãs como são belas e como é inútil esta minha apreciação. Ai.

Querido Blogue

Hoje que mudei um pouco a tua apresentação prometo que vou voltar a apaixonar-me por ti de forma mais dedicada e efusiva. sim?

É que cor-de-rosa estás mais bonito.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

como é que sabemos

que realmente pusemos fim a uma coisa?

domingo, 13 de junho de 2010

It's

moving on time. people are always afraid of changes. How about changing that? Not that hard. Well, maybe it's a bit harder than we think in the first place. when do we realize that we can't live anymore at the point we are and we need another ponit to start from? now

quinta-feira, 10 de junho de 2010

afinal

há esperança, quando se pensava que o corpo e alma estavam perdidos. principalmente a alma. sinais de força e futuro inesperados onde menos se esperava. wow, nada redundante. mas tudo é redundante neste emaranhado de vida quando já nao acreditamos ser possível haver esperança no que quer que façamos. e entretanto descobrimos que não precisamos de fazer nada e a esperança pode cair do céu, ou dos outros. obrigada meus amigos

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A.C.S.

Nunca lhe vou saber dizer o quanto significou para mim. Eu pequenina, de 15 anos quando lhe calhei em sorte. Não sabia quem eu era. Nem eu como seria, como me faria tornar. Lembro-me do texto que escrevi quando nos mandou fazer uma página de diário, gostei tanto. E aí surgiu a paixão maior, a sede de saber fazer bem, a emoção de conseguir. Fascinou-me tanto que até parece estranho. Como pessoa, como interpreta. A eloquência. Para mim foi diferente, muito diferente. Nunca me vou esquecer de si, mudou a minha forma de olhar o mundo, fez-me crescer intelectual e moralmente. Admiro-a muito. Vou sentir imensa falta do bichinho que fazia querer sempre dar a minha opinião e dizer a coisa certa. Obrigada por tudo, por me abrir horizontes, por me fazer descobrir as minhas capacidades e me despertar uma paixão, de escrever e de interpretar.

Mudou-me. Merecia que escrevesse muito mais, mas sabe que a preguiça sempre foi um caso sério comigo.
Gosto muito de si.

terça-feira, 1 de junho de 2010

bat

because no matter where you run, you'll just end up running into yourself:

pois...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

oh when she's around

she makes the sun go down. if she tells you you not see it's because actually she's gonna pick up the clue

quinta-feira, 27 de maio de 2010

travel

Amanhã vou apanhar o comboio e libertar-me. A escapatória vai acontecer, eu sinto. Preciso de arejar. É engraçado o que as viagens fazem por nós, há algo de fascinante nos viajantes. Nada os prende a nada, a lugar nenhum, a pessoa nenhuma. Your feelings change like the weather . Liberdade. Vida. Ondas. Cheiros novos, caras novas. Frustrações novas. Mas o que é bom é sair, deixar o transporte, entrar na cultura. Entrar no ar novo. Mesmo que seja a 100 km de onde se está, é novo. Renova-se alguma coisa com uma viagem. Renova-se o ser, o olhar, o ver. Olhamos para dentro de nós e olhamos para a constância que há no que somos. Até que ponto podemos fugir de nós próprios quando viajamos? Está claro que estamos sempre lá, somos nós em qualquer sítio. Mas o que se passa a nossa volta influencia o que se passa por dentro. Faz-nos respirar. Aliviar do peso que é sermos nós próprios com todas as nossas responsabilidades no sítio onde vivemos. É a fuga. A fuga que nos leva de encontro ao que somos. À nossa "mental landscape" essencial. Que para onde quer que vamos, somos nós. É a essência. E convém arejar a essência. sendo um viajante.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

mas porque que raio

é que as pessoas acham sempre que podem mudar o mundo?

terça-feira, 4 de maio de 2010

a partir de qualquer coisa pode-se escrever uma coisa qualquer baseada em qualquer coisa desenvolvendo uma teoria acerca de uma coisa qualquer. isso é que lixa.

you want so stay awa-ay
you don't know how fool you a-are
so i'll just keep dancing with myse-elf


quarta-feira, 28 de abril de 2010

hearts on fire

There's something in the air tonight
A feeling that you have that could change your life
There's something burning up inside
I reach out for you and our hearts collide



With hearts on fire I reach out to you tonight

há algo no ar esta noite
uma sensação que tens que pode mudar a tua vida
há algo a queimar por dento
eu procuro por ti e os nossos corações colidem


domingo, 25 de abril de 2010

um dia.

Um dia eu acordei e acordámos todos. Naquele dia em que percebi que nunca li nem senti o que vi naquele dia. Naquele dia as árvores eram cores. O céu era a lua. A luz era vida. E eu perguntei ao tempo porque andava tão esquizofrénico assim, porque é que não atinava e fazia só sol, ou só chuva. Ele respondeu que acompanhava os dias, normalmente era fiel ao que era num dia, mas naquele dia não era fiel a nada, era fiel a si próprio e à confusão mental que não conseguia expressar. Então passou a expressá-la, decidiu que fazia sol ora chuva, de quinze em quinze minutos. Isso não acontece comigo? Acontece. Mas um dia eu acordei e percebi porque é que isso acontece. E decidi ser fiel ao dia. O tempo e o dia, o dia e o tempo. Naquele dia eu fui fiel ao que conheci e conheço que vem de mim. E eu sei o que vem. Sabia. Sei. Sempre soube. Parece que de repente as peças do puzzle se juntam e assim se faz o homem. Ou a mulher. Sabemos todos. Porque um dia eu acordei e acordámos todos: para ver o tempo virar esquizofrénico como nós.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

all-in for what?

segunda-feira, 8 de março de 2010

what you need

Expectativas. Eu tenho expectativas, estou expectante, sou expectante. Porque é que quando se criam expectativas normalmente não da bom resultado? Não dá. Desiludiste-me, Márcio. Sentes isso? Se se carregasse num botão e se comandasse: "agora não vou esperar nada de lado nenhum, não vou" era melhor?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

aniversário


Tudo isto não fazia sentido se hoje não fosse dia 22 de Fevereiro. O que foi, o que marcou, o que ficou? Não sei. Mas ainda hoje me lembro. Três anos. O tempo passa mas não passa. Passou? Tu não passaste.

vida

A felicidade é, sobretudo, efémera. Ninguém vive feliz para sempre. Há sempre uma altura em que já se foi mais feliz do que se é. Ninguém é feliz todos os dias. Ninguém conseguiu ainda essa proeza, excepto nos filmes. Milhões de filmes. Os filmes que se fazem dentro das nossas próprias vidas condicionam-nos tudo. Condicionam a felicidade que podemos ter em cada dia. Cada dia passa, a vida é um facto. Nada muda isso. Ser feliz para sempre não muda isso, de tão irreal que é. Isto resume-se à impotência. À minha, à tua, à nossa impotência. A impotência é uma coisa frustrante. Traz pessimismo. Traz a ausência do feliz para sempre. E agora eu pergunto: era melhor viver num filme, ser feliz para sempre? Provavelmente. Mas os filmes foram criados por nós, para nos distrair, para nos inspirar. Inspirar, para quê? Podemos ser felizes para sempre? Não. Era melhor sermos todos príncipes e princesas? Não. Há conturbações, há dramas, há dias... No fundo, podemos contar... Com nada. Isto é assim.

Life is a fact

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Por Isso Eu Corro Demais!

Meu bem qualquer instante
Que eu fico sem te ver
Aumenta a saudade
Que eu sinto de você
Então eu corro demais
Sofro demais
Corro demais só pra te ver meu bem
E você ainda me pede
Para não correr assim
Meu bem eu não suporto mais
Você longe de mim
Por isso eu corro demais
Sofro demais
Corro demais
Só pra te ver meu bem
Se você está ao meu lado eu só ando devagar
Esqueço até de tudo, não vejo o tempo passar
Mas se chega a hora de pra casa te levar
Corro pra depressa outro dia ver chegar
Então eu corro demais
Sofro demais
Corro demais
Só pra te ver meu bem
Se você vivesse sempre ao meu lado
Eu não teria
Motivo pra correr
E devagar eu andaria
Eu não corria demais
Agora corro demais
Corro demais
Só pra te ver meu bem

sábado, 6 de fevereiro de 2010

it, o caranguejo vegetariano



sei quem it é.
it é bom caranguejo, um pouco tonto, até.
vivia no sonho de encontrar uma flor.
mas no fundo do mar não havia mais, mais sabor.
ela apareceu.
o cheiro dela, desde logo apeteceu.
têm-se um ao outro
e agora ele diz
que encontrou na vida a melhor refeição, é feliz!


get simple

O primeiro princípio para uma mente simples é pensar simples. pensa simples, simplifica. nada na vida vale a pena se for complicado. se demorarmos demasiado tempo a pensá-lo. deliberar actos, pensamentos, emoções não há-de levar a lado nenhum. a primeira opção é a que obedece a nós mesmos, ao que queremos e desejamos. ao que somos. se perdermos isso na deliberação deixamos de ser nós e a nossa primeira opção perde-se, ou por esquecimento, ou pelo balanço de tudo. é uma posição extremista, tudo ou nada. mas e se pensarmos no tempo em que ficamos a pensar nas coisas e no que isso implica na nossa disposição? blhec. não se pode permitir. vamos pensar depressa?

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

sweet disposition

Just stay there
Cause I'll be comin' over
While our bloods still young
It's so young, it runs
Won't stop til it's over
Won't stop to surrende
r

Quando sabe mal acordar e depois o dia acaba muito lindo

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

- O que é que queres fazer quando fores grande?
- Quero viver a vida intensamente!
- Ah... Então é porque não vais fazer nada dela.
- Oh avô, eu é que sei! Porque é que me cortas os sonhos?
- Porque quem tudo quer, tudo perde.
- Está bem, então e se eu disser que viver a vida intensamente pode depender da noção de intenso que se tem?
- Mas a tua é grande.
- É moderada.
- É grande.
- Mas não quer dizer que por sonhar, não faça nada com isso, o intenso pode estar em todo o lado, tem é que se saber ver. Depende de nós, eu acho.
- Por isso mesmo é que pode ser o caminho da perdição.
- Achas que me perco?
- Sim.
- Não acreditas em mim?
- Não.
- Mas não és feliz?
- Sim, sou feliz na minha vida, tranquila.
- E essa vida tranquila não te transmite um sentimento intenso?
- Pode dizer-se que sim, a felicidade é intensa. Mas o que é que pretendes da tua vida?
- O mesmo que tu. O que tens agora. Vida tranquila e intensa.
- Então assim pode ser.


Ao avô.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Passive-Agressive




"There's a land called passive-agressive and you're their queen."

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Serei?

Eu sou aquele que sou.
Não sabes, mas eu sou aquele que te faz ficar assim, aí.
Sou aquele que te faz sentir totalmente fora daqui.
Fora do mundo. Vamos?
Sou o que não olha a meios para atingir os fins.
Eu faço o que faço por quem sou.
Pelo peso do que sou.
E do que tenho de provar para saberem quem sou, sabendo quem eu não sou.
Nunca vais saber quem sou, o que sou, e o que faço por ti.
Agora. Há bocado. Sempre

Eu sou o nada que é tudo, O teu nada que é tudo.
É nestes dias que gostava de ter um gato chamado Cat e chamar-me Lula Mae.
Bem, lula já eu sou. Falta o Mae.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Solenemente

It’s the time, it’s the place

don’t leave me
It’s the time, it’s the place, don’t leave me
It’s the time, it’s the place,
Don’t leave me out
Leave me out, leave me out, leave me out

Leave
Leave
Leave
Ah, ah
Leave

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

vuuuuuu

Leva-te pelo vento.
Se te levares pelo vento, é tudo mais fácil.
Podes virar as costas,
Mas ele sopra tão forte...
Vai com ele. Só.
Limita-te a ir.
Sabes lá o que ele te traz.
Vai e cala-te.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Andre Agassi, o tenista que odiava o ténis




Na revista Pública de hoje, a capa era dele, Andre Agassi que publicou a sua biografia recentemente, em que revela que não, não gostava de ténis, odiava ténis!
O antagónico da afirmação é provavelmente o que o fez ser capa da Pública. Andre revela factos da sua vida relacionados com a carreira, que afinal não seguiu o ténis por gosto, mas sim por uma estranha obsessão do pai com o assunto: "Tens de ser o número um!"
O que me faz escrever sobre isto, é que dadas as circunstâncias era esperado que Andre tivesse experimentado uma vida extremamente infeliz. Mas não, olhando o todo pode-se dizer que Andre foi feliz! É o bom das biografias, analisa-se o todo, uma experiência de vida. Um núcleo grande. O que o fez ser o que é, o que aconteceu pelo caminho, etc.
Apesar de ter passado por fases de grande desmotivação, como todos nós, Andre foi buscar inspiração ao seu grande amigo Gil Reyes, um homem corpulento, responsável por o preparar fisicamente. Pode-se dizer que a inspiração para Andre ser tudo o que é proveio desse encontro, um encontro que lhe deu "ombros para alcançar as estrelas", os ombros de Gil. Admirável é o que uma pessoa pode fazer por outra. Cheer up, mudar o estado de espírito da pessoa, esse poder é fantástico.
Andre foi feliz, superou os seus complexos com o cabelo, ou a falta dele, e seguiu. Apesar de confessar não ter aquele sentimento de grande felicidade sempre que conseguia grandes feitos no ténis, começou a jogar com o objectivo de ganhar fundos para a sua fundação. E venceu.
Mesmo que o objectivo não seja o nosso próprio prazer, conseguimos sempre encontrar algo que nos sirva de motivo para conseguir algo. E a inspiração, mesmo que pareça perdida por momentos (curtos ou largos momentos) acaba sempre por surgir, temos é que estar atentos.

Este exemplo de carreira chamou-me a atenção neste início de domingo porque apesar de estar contrariado, Andre venceu! E não é o que queremos todos, vencer no que quer que façamos?
Andre Agassi, cumprimentos.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

novidade?

precisamos de novidades, precisamos constantemente de novidades até acharmos que já não o são.
as novidades lembram-nos que a vida pode mudar a qualquer momento, que é o indeterminado que faz com que tudo ande à volta, com que as pessoas se levantem todos os dias. no fundo, sabem todos que muito pouco está nas suas mãos, e mesmo que tentem negá-lo contornando-o, é uma certeza que há no fundo fundo de cada um.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Quero sentir o que tens aí dentro, o que é preciso para te criar, criando-me.
Vejo-te agora melhor que nunca, és suavidade no meio disto. Disto tudo, baço.
Se fosses comigo, onde ias?
Ou melhor, até onde ias?
Se fosses até ao fim, o que é que fazias depois?
Não volta a voltar, a sentir e a usurpar. Um monte de palavras que cosem, se cozem, não fica.
Não serve para nada.
E quando percorreres o caminho de pedras?
Que traz o paraíso, talvez?
Podias conseguir...
Assim servia para alguma coisa.
Quem és tu?



Contagens Last.fm + vídeo


Florence + The Machine - 39# last.fm best of 2009

(claro que a Gaga está em primeiro...)

Mais interessantes:
Phoenix - 16º lugar
Yeah Yeah Yeahs - 9º lugar
Passion Pit - 25º lugar
Grizzly Bear - 21º lugar
La Roux .- 20º lugar
THE XX - 34º